Eu nasci sozinho.
Verdade seja dita, quando nasci havia muitas pessoas a minha volta, mas eu nasci sozinho.
Começou então a minha solitária trajetória por esse mundo e desde então, eu sempre estive só.
Ainda que cercado por milhares de pessoas, como já aconteceu, eu sempre estive só.
Me chame egoísta, ou como quiser, mas a verdade é essa.
Fui criado acreditando que o fardo que eu carrego nunca será tão pesado que eu não consiga suportá-lo. Então me conformo com minha solidão.
O conformismo é novidade para mim, que já lutei contra a solidão por diversas vezes. Acontece que eu perdi.
E perdi.
E perdi.
E eu nunca soube perder.
Não por falta de perdas, Deus sabe o quanto já perdi.
Mas eu nunca soube perder.
Vou então vivendo até que um dia não viva mais.
Carregando comigo a certeza de que estou sozinho e sempre estarei.
I knew exactly what I wanted to say
I was there, free of all my pride
Standing in front of the one I once called brother
I emphasize, I knew exaclty what to say
But the words didn't come
Not because of some stupid pride
Nor because of closeted anger
This time the words didn't come
Because they weren't necessary
Ask me again tomorrow and I will say "Bullshit"
But I'm gonna miss you, damn I miss you.
Not only I knew exactly what I wanted to say
I'm pretty sure you knew what I wanted to say.
Maybe I said all I wanted to say
Perhaps I said it with that goodbye hug
Or maybe I said it when I looked at you and said
"Catch ya later"
“Eu já vivi muito, já posso morrer”. Ouvi essa frase já algumas vezes no decorrer de quase duas décadas. Frequentador que sou de botequins, não pude deixar de filosofar sobre isso da última vez que a ouvi. O que é viver muito? Quando é o ponto que você já pode parar de viver, por ter vivido demais?
Para sabermos o que é viver muito primeiro precisamos saber o que é viver. O que é viver, caramba?! O dicionário diz que viver é “ter vida ou existir”. Sendo assim, tudo que existe vive muito, já que estão existindo o tempo inteiro. Mas acho que não é isso que as pessoas que “viveram muito” querem dizer.
Me ponho a pensar sobre o que já fiz na vida. Meu, eu já fiz muita coisa. Aprendi muita coisa. Tá, vivi muita coisa. Já me mudei, já saí de casa, já voltei pra casa, já fugi de casa e ampliei o meu conceito sobre o que é casa. Já tive bons amigos, daqueles que viram irmãos, já tive uns que... não. Já tive inimigos, por que não? Mas pelo desgaste energético, hoje eles fazem parte dos não amigos.
Já brinquei (e como!), já briguei (e como!!), já ri e também chorei. Já me arrependi, já me perdoei e já te perdoei. Já vi pessoas queridas entrando em ciladas sem poder fazer nada pra ajudar, mas também já tirei tanta gente de roubada...
Já caí, já me quebrei, já levantei, já sarei. Já gostei, já desgostei, já recaí, já superei. Já vi tanta gente partir, tanta gente voltar, tanta gente partir sem a chance de voltar...
É, fera, eu também já vivi. Aliás, estou vivendo. Mas não me conformo, não me contento, não me satisfaço. Ainda tenho muito o que viver, muitas casas pra morar, muitos bons amigos pela frente, muitos nem tão bons assim, muita brincadeira, nem tantas brigas (se possível), muitas risadas e lágrimas de alegria, ainda muita coisa pra me arrepender, pra me perdoar e também para te perdoar, muita gente para eu ajudar, e conseguir salvar. E que eu caia, que eu me quebre, que eu levante e que eu sare. Gostando, desgostando, recaindo e superando. É, ainda muita gente vai partir, mas também tem gente que vai voltar, e no final... vai tá todo mundo de volta.
Eu já vivi muito... e quero viver muito mais.
“Não, o “Elo” não está morto, não pode estar.” – disse Ego olhando atônito para o que poderia ser o cadáver daquele.
Tu permanecia inerte, envolto em seus próprios pensamentos e preocupações, mas cada vez que dirigia a palavra a Ego, esse tinha certeza que se tratava de um sinal de vida do “Elo”.
“Isso não pode estar acontecendo” – pensou Ego quando o silêncio fúnebre voltou a reinar. Interrompendo a calmaria surda, o som da ambulância, que chegou para socorrer tardiamente o “Elo”, ficou gravado na memória daquele.
“Como você se sente?” – perguntou alguém, depois de alguns dias.
“Eu estou bem. Não sinto nada.” – a resposta dada a essa pessoa era a mesma que Ego repetia para si mesmo, como um mantra, para tentar se convencer de que estava bem, ou que não sentia nada.
Continuou levando sua vida normalmente, trabalhando, lendo, fazendo todas as suas obrigações, como se nada tivesse acontecido. Decidiu fechar seus olhos a qualquer evidência da ausência do “Elo”.
“Só pode ser um pesadelo.”
Raiva
“Não é justo! Por que isso está acontecendo comigo?!” – não podendo mais negar o fim do “Elo”, sentimentos de frustração tomaram conta dos pensamentos de Ego.
“Eu fiz tudo o que eu pude, fiz o máximo que dei conta.” – não eram palavras de um vencedor, ou de alguém orgulhoso, mas eram palavras carregadas, que serviam de prelúdio para as próximas.
“A culpa é de Tu. Ele não fez absolutamente nada pelo “Elo”. Sim, a culpa é dele!” – e não demorou muito até que em uma explosão raivosa Ego manifestasse sua opinião, acrescentando também “Por que só eu me importo?” e todos os sentimentos suprimidos nos dias anteriores agora saíam como uma enxurrada.
Barganha
Já não sentia mais a raiva, essa deu lugar a uma espécie de esperança desesperada. “Se eu fizer isso, o “Elo” vai voltar”, “Talvez com aquilo eu consiga um “Elo” novo” dominaram seus pensamentos, cegos pensamentos que não viam que Ego não tinha nada mais a oferecer, que o que poderia ter sido feito, já deveria ter sido feito.
Novamente procurou Tu, “foi o nosso “Elo” que morreu, talvez nós juntos consigamos trazê-lo de volta”, e deu-se início a uma humilhante campanha em favor do “Elo” morto.
Depressão
O desespero dos dias da cólera e da barganha dão lugar ao desânimo. “Só podemos ter certeza de uma coisa: do fim” – Ego pensa durante longos momentos de reflexão
“Vamos todos morrer” é tudo o que vê, apenas finais horríveis, sem nenhuma esperança. Ignora o que os amigos dizem sobre como tudo vai ficar bem, ou “você vai sair dessa”. Sua produção está dramaticamente reduzida e “some” por várias vezes durante o dia. Sente-se vazio.
Apatia, tristeza e desinteresse alternam entre si enquanto Ego desiste mentalmente de seus planos, de seus relacionamentos e da vida, porque “tudo vai acabar mesmo”.
Rejeita silenciosamente a companhia de todos, mas pouco a pouco seus amigos e familiares começam a o ajudar a enxergar a vida de outra perspectiva e a procurar em outros lugares o que o “Elo” representava.
Aceitação
“Vai ficar tudo bem” – uma esperança calma surge em seu coração.
Não esqueceu o “Elo”, nem o seu fim, mas está começando a levar a sua vida sem ele. “Essas coisas acontecem mesmo”. "Será frio, será ausência" foi suavemente dando lugar a "será paz, será paciência."
Começa a colocar tudo em ordem, sua vida, seus pensamentos, mas sabe e aceita bem o fato de que as marcas deixadas pelo “Elo” são eternas e que nunca mais será o mesmo, mas “vai dar tudo certo”.
Entendeu que o “Elo” é passageiro, é efêmero, e que apesar de forte, é frágil, e vai levar esse conhecimento para junto de si, enquanto cuida dos seus tantos outros “Elos”.
Ego encontrou Tu outro dia desses, e cada um sorriu: um por educação, em nome dos velhos tempos, o outro sorriu com a serenidade da resignação. Então cada um seguiu o seu caminho.
*Lembrando que acabei de escrever isso às 02:12 da manhã, e não revisei, então que se lasquem os erros*
Bloqueio criativo de novo. Mentira, não é bloqueio criativo, é vergonha de postar mesmo. Então vou postar as músicas que embalaram minha semana. Como de costume, a letra delas diz MUITO, mas MUITO sobre o que aconteceu.
Deixei o cigarro. Não foi fácil, depois de tantos anos, mas eu o deixei. Achei que fazendo isso perderia a sensação de estar errando o tempo todo, mas não perdi. Ainda assim, deixei o cigarro.
Parei de beber. Joguei todos meus whiskys, vinhos e vodkas ralo abaixo. Foram anos adquirindo uma louvável adega, mas eu parei de beber. A sensação do erro ainda permaneceu.
Larguei o jogo. Fichas de pôquer, baralhos, roleta e qualquer tipo de aposta estão agora fora da minha vida. Não é blefe, eu larguei o jogo. Ainda me sinto errado.
Não bebo mais café. Seus benefícios são comprovados cientificamente, mas eu não bebo mais café. É difícil, sendo neto de cafeicultores, mas eu não bebo mais café. Estou pra baixo ainda.
Vendi meus jogos eletrônicos, minha televisão, meu computador, meu tocador de música, meus CDs, meus discos, meu violão e meu piano. Pensei que eram eles agora que me deixavam triste.
Deixei o cigarro, parei de beber, larguei o jogo, não bebo mais café e vendi minha diversão. Achei que se eu tentasse mudar, abandonar meus vícios, a dor seria coisa do passado. Mas a dor não está no passado.
É verdade, foi tudo em vão. Mas finalmente eu sei o que fazer. Eu devo deixar, parar, largar e não mais consumir você.
Ela me deu um beijo. É bem provável que eu tenha dado o beijo a ela. Mas foi assim que começou: com um beijo. Não um beijo, mas uma sucessão de beijos entre estranhos ligeiramente ébrios.
Trocamos nossos telefones, nos despedimos e eu saí da festa. Ela continuou lá com suas amigas. Chamei um taxi e fui pra casa, pensando naquela moça, se era loira ou ruiva, alta ou baixa, já não me lembrava tão bem, mas naquele momento eu a amei.
Pedi, não, não pedi, supliquei ao taxista que voltasse para o lugar onde ele havia me apanhado, pois tinha ali uma garota, loira ou ruiva, alta ou baixa, que era o amor da minha vida. Interessado apenas em meu dinheiro, o cruel taxista me levou à fonte de meus desamores. Quando cheguei ao local avistei a moça, loira ou ruiva, alta ou baixa, saindo de mãos dadas com outro rapaz. Não pedi, não supliquei, ordenei que o frio motorista voltasse à rota que lhe havia orientado antes.
Ao entrar em meu apartamento, o sono me consumia, mas eu não conseguiria descansar minha mente, não depois de encontrar e perder meu amor. Fechava os olhos e ela estava lá, chamando o taxi, ele fumando o seu cigarro e ela dando uma tragada.
Não consigo vê-los dentro do carro, mas o taxista, membro de uma classe trabalhadora que parece me odiar, não demorou a deixá-los em casa. Tampouco os vejo enquanto sobem as escadas, ou o elevador, não sei, sugiro escadas, porque demoram demais a chegar até o apartamento. O que poderiam estar fazendo?
Os dois estão indo pra cama e meu estômago se embrulha. Já não sei mais se o que vejo agora eu realmente vi, ou se está tudo em minha cabeça. Ah! Ela está tocando no peito dele, ele está tirando o vestido dela.
Não, eu não posso olhar. Isso apenas me machuca, me mata aos poucos, vai tomando o controle de mim. Tomou o controle.
Nado agora no amargo mar de ciúmes cujas ondas fazem os sons de seus gemidos mesclados com uma infernal canção de ninar. Ao mergulhar vejo novamente seus corpos se tocando, que desculpas ela usará se eu a ligar amanhã?
Mas esse é o preço que se paga por amar dessa forma. Ciúmes é o preço do amor.
Decidi que tudo isso é um sonho. Sim, só pode ser um sonho! Só preciso esperar amanhã chegar, abrir meus olhos otimistas, e ligar para ela, a moça loira ou ruiva, alta ou baixa.
Ressuscitei o blog mas já não sei o que escrever nele. Faço esboços mas tudo parece simplesmente horrível.
Decidi que vou resumir minha semana usando palavras de outros, uma vez que as minhas não serão capazes de expressar o que se passou.
"Gastei uma hora pensando num verso que a pena não quer escrever. No entanto ele está cá dentro inquieto, vivo. Ele está cá dentro e não quer sair. Mas a poesia deste momento inunda minha vida inteira."
Poesia - Carlos Drummond de Andrade
"...mesmo, quando alguma pessoa muito importante não atende as suas expectativas o que você faz? Se gostar muito da pessoa, releva, perdoa.
Mas ela te desaponta denovo. E denovo.
A dúvida começa a surgir. "Será que eu estou fazendo papel de idiota?" essa entre outras frases começam a se repetir em sua mente, desencadeando o caminho da descrença..." http://sempremosso.blogspot.com/
"...Because in all of the whole human race ... there are two kinds of men and only two
There's the one staying put in his proper place
And the one with his foot in the other one's face
Look at me... look at you.
Now we all deserve to die
Even you... even I"
Sweeney Todd, the Demon Barber of Fleet Street
"não existe o amor Apenas provas de amor"
Provas de Amor - Titãs
"Smile though your heart is aching Smile even though it's breaking When there are clouds in the sky you'll get by
If you smile through your pain and sorrow
Smile and maybe tomorrow
You'll see the sun come shining through for you
Light up your face with gladness
Hide every trace of sadness
Although a tear maybe ever so near
That's the time you must keep on trying
Smile, what's the use of crying?
You'll find that life is still worthwhile
If you just smile"
Smile - Charlie Chaplin
Mas ao final de uma semana rollercoaster, Ego percebeu que o Elo estava vivo e que Tu não o havia esquecido/abandonado. Pode-se dizer então que é um final feliz.
Aqui vai meu primeiro texto alegórico. Críticas são bem vindas - not.
Ego, Elo, Tu
Em uma de muitas das voltas que o mundo dá, duas crianças, Ego e Tu, receberam uma estranha forma de vida com o nome de “Elo” e prontamente aceitaram a missão de cuidar do “Elo”.
Graças ao “Elo”, essas crianças tão diferentes uma da outra brincaram e se divertiram por longos anos, sem jamais terem tido nenhuma desavença.
No começo da idade adulta, o “Elo” ainda se via forte. Apesar das dificuldades que cada uma das crianças passou no decorrer de seu crescimento o “Elo” sempre as unia, e por isso era muito freqüente encontrá-las fazendo atividades juntas.
De repente o “Elo” ficou doente, Ego e Tu não davam mais tanta atenção assim a ele, e o tratavam como leviano. O “Elo” enfraquecia cada vez mais, e os dois não pareciam se importar, à medida que se distanciavam um do outro.
Ego, em um raro momento não egocêntrico, percebeu que “Elo” não se movia e estava gelado, com os olhos fechados. Chamou Tu para tentar reanimar o “Elo” que os ligara, mas Tu não demonstrou interesse. Não agüentando a apatia de Tu, Ego começou a tratá-lo rispidamente, enquanto este se afastava de Ego e do antigo “Elo”.
Preocupado, Ego resolveu levar “Elo” para o hospital, mas ele era muito pesado para ser carregado por uma pessoa só, enquanto isso Tu observava calado e distante.
As horas corriam e Ego continuava arrastando o “Elo” e Tu não demonstrava o mínimo interesse. Ego resolveu então dar margem a um hábito seu: pensar e analisar. Toda a sua trajetória com Tu, todos os anos cuidando do “Elo” e os recentes dias de negligência passaram por sua cabeça. Ele tinha ainda duas dúvidas: “Tu quer ver morto o “Elo” por algum motivo? Ou será que Tu percebeu que o “Elo” está morto e eu ainda não?”
“Tu” – disse Ego – “Existe algum problema, algum motivo que faça você desejar a morte do “Elo?””
“Não. Por que pergunta?” – Tu devolveu
“Você está parado, calado. Não tem feito nada pelo nosso “Elo”. Por isso.” – respondeu Ego com tristeza
“É que você foi ríspido comigo” – disse Tu em resposta
Tu continuou parado. Ego, depois de obter mais informações, pôs-se a pensar novamente. “Ou Tu se distanciou tanto do “Elo” que não percebe a necessidade de salvá-lo... ou ele já percebeu que o “Elo” está morto.”
Ego deixou o “Elo” deitado no chão, ainda em dúvida se esse vivia ou era apenas um cadáver pesado, enquanto Tu esboçava cumprimentos e palavras mecânicas, nada naturalmente.
Ego levantou-se e olhou nos olhos de Tu e disse: “O “Elo” está morto.”
Quando postei aqui pela última vez estava para completar 16 anos. Tinha a ilusão de que o ano seguinte (2007) seria o mais importante em minha vida, seria um ano de decisões e de mudanças, mas vejo agora que aquele foi apenas o primeiro ano de mudanças e decisões importantes.
O que mudou em mim nesses três anos? Tanta coisa e ao mesmo tempo, tão pouco mudou. Na época estava preocupado com um amigo que passava por uns problemas difíceis, e advinha só? Ele ainda passa pelos mesmos problemas (e eu ainda me preocupo!). Discutia sobre tudo (as pessoas, o futuro, o passado, o universo...) com uma das mais importantes mulheres da minha vida, e ainda faço isso.
Então o que diabos mudou?! Minha visão de tudo. A versão teen do Thiago era um sujeito nervoso, com um senso de justiça deturpado e com pensamentos muito, muito imediatos. Não ouso jamais dizer que estou zen hoje em dia, mas pelo menos tô com uma linha de pensamento semi-hippie. Como assim semi-hippie Thiago? Está se desapegando do que é material e indo viver em comunidades? Não. Não. Aprendi que a bondade é mais importante que a justiça, e por causa de experiências frustradas que eu tive, aprendi o valor de cada pessoa, individualmente, mesmo as que ainda não conheço. Sou um pouco mais tolerante, mas em contrapartida estou um pouquinho, quase nada, mais exigente.
Mas pô, o blog tá de volta e eu vou ficar falando de mim? Na maior parte do tempo, sim. Não como esse primeiro post, que é basicamente eu dizendo "Olha só como eu sou foda, eu sou bonzinho, e superior a vocês" - not. Mas o objetivo eu postar aqui a minha visão das coisas. Banal ou crucial. E talvez até poste uns textos (emo) aqui.
Se você presta atenção a detalhes, deve estar se perguntando: Cadê os posts pré-semi-hippie?
Eu os li hoje, todos. Mas tive que virar para o pequeno "Thits" e dizer: Eu te amo, mas eu escolhi amadurecer.
O blog é como um boteco, pode entrar e sair quando quiser, e se assim desejar, deixar uma filosofia.
Nota do autor: As obras a seguir são trabalhos de ficção. Qualquer semelhança com pessoas vivas ou mortas é pura coincidência. Principalmente você, idiota.